Conseguem perceber lições que os Jogos Olímpicos estão trazendo?

Eu nunca acompanhei tantos jogos antes. A cada jogo fico impressionada com formação dos atletas. E começo a fazer as relações com a raiz dos Jogos. O Olimpo, no surgimento o objetivo dos jogos era elevar o corpo e a mente dos jovens habitantes das casa de filosofia. Corpo são, mente sã.

E há toda verdade do mundo neste princípio de corpo são mente sã imputado aos esportes que tenho visto. Tenho tomado lições únicas sobre tolerância, disciplina, persistência, confiança entre outros.

Ficaria aqui por páginas e páginas escrevendo sobre isso, mas a que mais tem chamado a minha atenção e a confiança.

Nos jogos de equipe é maravilhoso a forma como os atletas confiam uns nos outros, o que me leva a pensar que esta galera treina junto e conhece os defeitos uns dos outros.

Nas vezes que a confiança é abalada o time perde além da prova, o carisma (como o futebol masculino). Quando a confiança é trabalhada temos atletas maduros disseminando lições e exemplos, e isso é mais valioso que qualquer medalha.

Começo a pensar muito sobre este valor na minha vida de não atleta. E questionar se confio nas minhas relações pessoais, se confio nas minhas relações profissionais. Chego à pergunta: Em quem eu confio para competir ao meu lado? Em quem eu confiaria para uma passada de bastão para ganhar comigo?

Entretanto a pergunta mais intrigante é: Quem confiaria em mim para representar algo? Quem confiaria em mim para passar ou pegar o bastão? (Perturbador).

Confiar é uma ação muito forte. É relacionada à fé, aos relacionamentos à forma como vemos a nós mesmos, às coisas que fazemos. Vejo a confiança como uma força. E se temos algum poder com cunho ligeiramente sobrenatural é a confiança.

Tomara que pensem sobre isso.