Passei uma semana bem reflexiva, contemplativa, eu diria. O resultado de algumas divagações (as que se aproveitam risos) eu divido com vocês aqui.

Muitos artistas pegam o gosto de retratar caminhos, talvez por ser este um símbolo tão temporal ou situacional; ou porque o bom do caminho é poder voltar. Já experimentou prestar atenção num caminho que se desconhece, na curva não temos a menor ideia do que virá a frente. Acho que é por isso que os artistas pegam o caminho como fonte de inspiração. As vezes uma linha reta, outras curvas inesperadas.

As preferências, variam, é verdade! Podemos preferir a rotina ao inesperado ou vice versa. O importante é não desanimar, não querer parar… e se quiser parar lembrar que o inesperado está logo ali. Não sei vocês, mas saber que algo a frente me espera, me dá muita vontade de continuar.

Claro que pode não acontecer absolutamente coisa alguma, mas a nossa perspectiva sempre pode mudar.

Não pretendo de modo algum ser fúnebre aqui (nem em nada na minha vida), mas no meio de tudo que pude pensar para fazer da minha jornada mais interessante me deparei com uma entrevista, nem tão recente (julho/2015) de uma geriatra, a Ana Claudia Quintana Arantes, que dividiu conosco os 5 arrependimentos de uma vida, citados no livro da enfermeira australiana Brownie Ware.

O que mais me chama atenção é o item: << eu devia ter me feito mais feliz>>. Sem parecer clichê, é isso que importa e é por isso que vale seguir em frente, seja nas nossas relações pessoais, ou não, no nosso desenvolvimento intelectual, e espiritual, enfim… todos os fatores geradores do nosso desenvolvimento como seres humanos e da nossa plenitude.

É importante colocarmos como meta nosso caminho o alcance da plenitude, pois podemos voltar e refazer o caminho, mas nem sempre é assim L. O Livro, citado aqui no post, trata dos arrependimentos que quem já não tem muito tempo para recomeçar.

Clique aqui para ver os 5 arrependimentos e refletir um pouco.

Boa semana a todos!