Olá a todos!

De tempos em tempos a cultura corporativa é atingida por novas teorias e temáticas que se ocupam de minimizar os gaps de gestão e problemas organizacionais.  Há pouco tempo atrás o Design Thinking figurou como temas de workshops, redes sociais como modelo de solução de problemas.

É sabido que o Design Thinking propõe a inserção de técnicas de design (projetos) na gestão. E apesar de estar em alta nas discussões corporativas, ele está figurando nas engenharias e nos processos de invenção desde a década de 60.

O Design Thinking é composto por 4 etapas fundamentais: imersão – fase em que ocorre a aproximação e entendimento do problema; análise e síntese; ideação; e prototipagem. E a sua proposta é posicionar as pessoas no centro de desenvolvimento de um projeto conduzindo a resultados mais realistas. Neste sentido ele se caracteriza como inovação, fazendo parte do paradigma A/D/A (Arquitetura/ Design/ Antropologia).

Ora se pessoas são o ponto de partida para o desenvolvimento das soluções, podemos concluir que este desenvolvimento não ocorre de modo linear. E que se a humanidade evolui e, consequentemente tudo a nossa volta necessita acompanhar nossos padrões de evolução o Desing Thinking, após prototipagem, isto é, pós implementado, precisa passar por questionamentos que promovam a sua evolução.

Ok! Estou muito teórica (risos). Mas vamos pensar em trazer para nossa realidade, nossos projetos conjuntos, ou individuais. Esta maneira de pensar a evolução nos garante que NADA está jcompletamente pronto e que TUDO pode melhorar. E devemos questionar os padrões e as soluções de modo a verificar esta suposta melhoria ou evolução. Quando falo em evolução, recorro  à perseguição do cenário ótimo, e só a poderemos obter se aceitarmos que a situação atual pode não ser a ideal e pensarmos no que pode melhorar a nossa volta.

Isso deve nos manter ocupados…

Tenham todos uma ótima semana!