Salvador Dalí no CCBB-Rio
O espanhol que pintou sonhos e pesadelos está no CCBB Rio até o final de setembro e nos mostra o mundo que temos medo de expor.
A Persistência da Memória
“Ver ou não ver, eis a questão!”
Sonho Causado Pelo Voo de uma Abelha ao Redor de Uma Romã um Segundo Antes de Acordar.
Dalí era assim mesmo. Se apropriava de frases, desenhos e obras de arte e colocava tudo em um só lugar.
O artista transformava arte em mais arte.
Cisnes Refletindo Elefantes.
A sua inspiração, em tempos de Freud e do inconsciente, era o mundo dos sonhos.
O Grande Masturbador
Seus temores. Seus pesadelos. Seus delírios. Suas paixões. Seus sonhos.
A ausência do medo em expor as suas intimidades, permitiu que Dalí vagasse por todo o labirinto da mente humana.
Desintegração da Persistência da Memória
Uma coisa é fato. As obras do espanhol não são aquelas descartáveis formas de exposição contemporâneas, onde um singelo olhar elimina o interesse. O seu trabalho é profundamente detalhista e nos incita aos mais profundos pensamentos. E as horas passam voando quando estamos imersos nos seus traços.
Invenção dos Monstros
