Sempre gostei de futebol. Sou flamenguista com muito orgulho, mas confesso que há muito tempo não acompanho uma partida do meu time e nem sei o nome de todos os jogadores (#quefeio). Em compensação…

Não posso ouvir que tem Copa do mundo! Amooo! Compro blusa, acessórios, apitos, coisas para casa! Enfim, entro no clima verde e amarelo! E faço com que o Renato e o Jack também entrem. Nem quero saber de outra coisa!

Olhem só o que faço!

Não paro por aí! Gosto de assistir ao jogo em casa porque me transformo. Reclamo dos jogadores: se estiverem apáticos falo que não honram seu salários, grito, como se fosse acordá-los, xingo, esperneio, um horror! O juiz também não fica de fora, assim como o gramado. E o técnico? Renato diz que até parece que sou técnica de futebol. Naquele momento me sinto uma sim! #aloka

Este drama todo não acontece só quando o Brasil não joga bem, quando está tudo certo, clamo por mais gols, vibro, bato palmas, sambo, pulo. Ah! Falo com a TV direto (coitadinha de mim, bem maluquinha! Hahaha!).

Um caso clássico para compartilhar com vocês foi o do jogo Brasil x França na Copa de 2006. Até hoje não entendo a apatia dos jogadores brasileiros. Bem, mas o caso não é este, quando o jogo acabou e o Brasil perdeu de 1 x 0 da França, comecei a chorar! Isso mesmo, chorar! De soluçar! Um horror! Era um mix de desapontamento e raiva. Decepção porque, na minha cabeça insana, se os jogadores tivessem se empenhado e perdido, seria uma tristeza, mas faz parte de uma competição. Porém, para mim o jogo foi entregue e a revolta tomou conta de mim: os jogadores brasileiros não se empenharam, erraram muito, estavam sem foco. Chorei tanto que tive dor de cabeça e nem pude ir comemorar o aniversário de minha amiga Rose Gomes.

Eu sei que qualquer dia desses vou ter um treco, mas não consigo não me envolver. É incontrolável! E vocês, como se comportam? Contem, contem, contem!