20 anos de Friends
Friends completou 20 anos. Sim, você pode começar a procurar os cabelos brancos no espelho (caso tenha presenciado o ocorrido). Mas o importante é saber que jamais teremos uma série tão amada por mim. Sim, Friends é a minha série preferida e posso assistir todas as reprises sem intervalo.
Não vou perder tempo explicando quem é quem ou do que trata a série. Muita gente já fez, está fazendo ou fará isso com mais propriedade. Estou aqui para dizer que adoro a série e todos os seus personagens. O mais estranho é que sempre encontramos algo nosso em cada um deles. Não é possível amá-los da mesma forma durante os dez anos de série. Eles foram mudando sem perder a sua essência.
O que mais diverte em Friends são os diálogos. Precisos. Os personagens, dentro de sua loucura, parecem dizer sempre algo que um dia você teve vontade de falar (ou disse, na pior das hipóteses). A série é tão atemporal que, vista em 1999 e hoje não faz a menor diferença.
Embora vivessem em NY, o que já é um glamour, os personagens eram bem próximos de nós. Não eram 100% derrotados, mas também não viviam só de ostentação. Suas vidas eram como as nossas, com altos e baixos. As vezes mais baixos. As vezes mais altos.
E olhando para os seis amigos você certamente lembrará de conhecidos seus. A bonita que acredita ter privilégios sobre a humanidade. A maníaca por limpeza. A excêntrica artística. O bonitão que paquera todo mundo (e se dá bem com todas). O piadista da turma. O romântico que só leva toco das mulheres. Não preciso dizer quem é quem. Os fãs saberão de cor.
Encerro o post com o maior clássico de Friends. A música de avertura? Não! Smelly Cat, by Phoebe Buffay.